meio que.

acordei com um sorriso, meio de lado.

sabe, aquele sorriso bobo? 'apois é'!

no último post, terminei com a frase de paulinho moska, da música "muito pouco" na voz de maria rita, que dizia; "pouco eu não quero mais"...

mas assim, diferente do que vieram me falar, interpretei essa frase de outra forma... o pouco do que eu estava falando, é a ausência, é o 'tanto faz'... porém pra eu acordar com esse sorriso meio que bobo, necessito de muito 'pouco', só preciso que o mesmo venha acompanhado de carinho, atenção e todos aqueles carinhos de que 'criança' gosta. 'prumodequê' no que se refere a sorrir, a gostar, eu faço igual a criança.

"Quer me entender? Não precisa. Quer me amar? Me dê um sorriso sincero e grande, um bilhete, um brinde que você ganhou e não gostou, uma mentira bonita pra me fazer sonhar. Não importa. Criança não liga pra preço, não liga pra laço de fita e cartão de relevo. Criança gosta de beijo, abraço e surpresa!"

tá vendo? nem preciso de muito! :)

e a propósito... quer fazer algo que tenho certeza vai te fazer acordar com essa cara de bobo? faça uma criança sorrir. seja palhaço, pague mico, afine a voz, cante, invente mundos, desenhe, faça barulhos com a boca, cócegas... e quando ela soltar aquela gargalhada gostosa, alta e contagiante... você vai entender como é acordar assim.

se não tiver criança por perto. faça uma surpresa pra alguém que você gosta, que não vê há algum tempo, alguém que tenha conhecido há um dia desses, mas que tenha feito, pelo motivo mais bobo, você sorrir. retribua. surpresa boa, é sempre bem vinda.

então... eu quero beijo, abraço e surpresa. sempre.