E hoje é dia de Maria...
Da Maria que "trouxe" ao mundo 6 seres humanos. Dentre eles, eu.
Da Maria que não teve acesso à educação e por isso priorisava à todo custo à dos seus "cheirosos", a mesma que nos fazia rir com suas "palhaçadas" de mulher que quase não teve uma infancia e por isso tinha um sorriso infantil, quase inocente... o sorriso de uma menina que casou com 15 anos e passou toda a sua vida a acompanhar seu marido em todas as ocasiões, mesmo com todos os "defeitos" de um homem de educação machista, mas que a amava à sua maneira. (quem sou eu pra questionar o amor, seja ele como for).
Da Maria que trocava as letras das músicas, que trocava o nome das pessoas, que fazia rir, que chorava na rede da garagem, que saia pra "briga" de camisola, que ajudava quem precisava, que falava de igual à politicos mesmo com todos os seus erros de português e mesmo assim era respeitada, que não tinha vergonha das suas origens (pelo contrário), que "esquecia" fácil das mágoas... pelo menos tentava passar delas com o mesmo sorriso de sempre, que amava e amava e amava.
Êta que essa Maria nos deu muitos motivos pra sorrir... muitos motivos pra continuarmos juntos (Que guardava os tais "cordões umbilicais" das crias dentro de um vidrinho (éca) pois ela tinha certeza mais que absoluta que assim, seriamos irmãos unidos, sempre... nem sei onde está esse vidrinho hoje... mas eu acho que ela estava era certa. ô família unida, viu?).
Pois é D. Sônia Maria. Obrigado por tudo que a senhora representou pra gente, pela educação, pelas palmadas dadas nas ocasiões necessárias, por todos os anos em que tivemos acesso ao seu colo e pelos almoços em dias de domingo.
Feliz aniversário, se é que se ainda comemora aniversário por aí onde estás. Mas aqui, o 8 de dezembro será sempre, pra mim, dia da minha maria.
Da Maria que "trouxe" ao mundo 6 seres humanos. Dentre eles, eu.
Da Maria que não teve acesso à educação e por isso priorisava à todo custo à dos seus "cheirosos", a mesma que nos fazia rir com suas "palhaçadas" de mulher que quase não teve uma infancia e por isso tinha um sorriso infantil, quase inocente... o sorriso de uma menina que casou com 15 anos e passou toda a sua vida a acompanhar seu marido em todas as ocasiões, mesmo com todos os "defeitos" de um homem de educação machista, mas que a amava à sua maneira. (quem sou eu pra questionar o amor, seja ele como for).
Da Maria que trocava as letras das músicas, que trocava o nome das pessoas, que fazia rir, que chorava na rede da garagem, que saia pra "briga" de camisola, que ajudava quem precisava, que falava de igual à politicos mesmo com todos os seus erros de português e mesmo assim era respeitada, que não tinha vergonha das suas origens (pelo contrário), que "esquecia" fácil das mágoas... pelo menos tentava passar delas com o mesmo sorriso de sempre, que amava e amava e amava.
Êta que essa Maria nos deu muitos motivos pra sorrir... muitos motivos pra continuarmos juntos (Que guardava os tais "cordões umbilicais" das crias dentro de um vidrinho (éca) pois ela tinha certeza mais que absoluta que assim, seriamos irmãos unidos, sempre... nem sei onde está esse vidrinho hoje... mas eu acho que ela estava era certa. ô família unida, viu?).
Pois é D. Sônia Maria. Obrigado por tudo que a senhora representou pra gente, pela educação, pelas palmadas dadas nas ocasiões necessárias, por todos os anos em que tivemos acesso ao seu colo e pelos almoços em dias de domingo.
Feliz aniversário, se é que se ainda comemora aniversário por aí onde estás. Mas aqui, o 8 de dezembro será sempre, pra mim, dia da minha maria.
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