terceira martelada e todos dizem: culpado!
sim, eu... sou o culpado. eu faço tempestade num copo d'água, minhas atitudes são diferentes das suas, eu me entrego sem medo quando quero, eu choro até com propaganda de televisão, não tenho medo de dizer o que sinto e principalmente, não sei fazer jogos. esses jogos habituais dos dias de hoje. e quero tudo pra ontem, talvez meu erro tenha sido somente esse.
odeio ser julgado e comentado como o motivo de algo não ter dado certo. prefiro ser lembrado e falado pelo meu sorriso grande e pela minha vontade de sempre ser. se for assim, podem falar... e lembrar... e até me imitar. eu vou adorar. =)
e isso de ser? tô em busca disso. porquê isso de sentir, eu já sei. e mesmo distante, isso de sentir continua aqui. não sei explicar como, nem porquê, mas mexe comigo qualquer noticia ou foto ou fato ou lembrança. e sempre tem algo que faz a fagulha acender.
mas como já dizia o poeta: "devagar. esquece o tempo lá de fora"
não sei se amanhã eu vou estar vivo, se vou estar feliz, se vou estar rico [quem sabe?], se vou estar com meu sorriso grande e a vontade de ser. só sei que se amanhã eu tiver por aí... eu gostaria de estar sendo notado. e se eu não tiver, gostaria de ser lembrando pelas minhas vontades e pelo meu coração meloso e tanto quanto carinhoso.
e se sentir demais é minha culpa. assumo-a.
e se possível, peço uma sentença branda...
sim, eu... sou o culpado. eu faço tempestade num copo d'água, minhas atitudes são diferentes das suas, eu me entrego sem medo quando quero, eu choro até com propaganda de televisão, não tenho medo de dizer o que sinto e principalmente, não sei fazer jogos. esses jogos habituais dos dias de hoje. e quero tudo pra ontem, talvez meu erro tenha sido somente esse.
odeio ser julgado e comentado como o motivo de algo não ter dado certo. prefiro ser lembrado e falado pelo meu sorriso grande e pela minha vontade de sempre ser. se for assim, podem falar... e lembrar... e até me imitar. eu vou adorar. =)
e isso de ser? tô em busca disso. porquê isso de sentir, eu já sei. e mesmo distante, isso de sentir continua aqui. não sei explicar como, nem porquê, mas mexe comigo qualquer noticia ou foto ou fato ou lembrança. e sempre tem algo que faz a fagulha acender.
mas como já dizia o poeta: "devagar. esquece o tempo lá de fora"
não sei se amanhã eu vou estar vivo, se vou estar feliz, se vou estar rico [quem sabe?], se vou estar com meu sorriso grande e a vontade de ser. só sei que se amanhã eu tiver por aí... eu gostaria de estar sendo notado. e se eu não tiver, gostaria de ser lembrando pelas minhas vontades e pelo meu coração meloso e tanto quanto carinhoso.
e se sentir demais é minha culpa. assumo-a.
e se possível, peço uma sentença branda...
1 commentaire:
Fico encantado com tua forma bem pessoal de expor em palavras teu feeling e efervescência interna!
Estória linda.
Emocionado aqui.
Enregistrer un commentaire